Segundo publicação da Revista Veja, a Polícia Federal (PF) aponta que Fabio Wajngarten foi identificado como o mandante da recompra de um relógio Rolex por Frederick Wassef nos Estados Unidos. 
A operação da PF em agosto, relacionada ao caso das joias, registrou a venda de um Rolex e um Patek Philippe em junho de 2022, ainda durante a presidência de Jair Bolsonaro, por 68 mil dólares a uma loja na Pensilvânia. O tenente-coronel Mauro Cid, ajudante de ordens de Bolsonaro, fechou o negócio pessoalmente.
Frederick Wassef, advogado de Jair e Flávio Bolsonaro, afirmou que recomprou o Rolex, levando a PF a apreender seus telefones e intimá-lo a depor. Em depoimento, Wassef esclareceu que Wajngarten o solicitou para recomprar o relógio e descreveu ter recebido ligações de Wajngarten, registradas nos celulares apreendidos. Ele concordou em realizar a compra, esperando reembolso de Wajngarten, e porque acreditava que ajudaria por devolver um bem à União.
Wassef detalhou o processo de recompra do Rolex e sua jornada de retorno ao Brasil, que não trouxe o relógio ao país. A entrega foi feita a um representante de Wajngarten em Miami, e o relógio finalmente chegou ao Brasil. O Rolex, que viajou internacionalmente, está atualmente sob custódia da Caixa Econômica Federal.
Wassef detalhou o processo de recompra do Rolex e sua jornada de retorno ao Brasil, que não trouxe o relógio ao país. A entrega foi feita a um representante de Wajngarten em Miami, e o relógio finalmente chegou ao Brasil. O Rolex, que viajou internacionalmente, está atualmente sob custódia da Caixa Econômica Federal.
Wassef enfatizou que Bolsonaro não teve participação na operação de recuperação do Rolex.
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