Ontem foi aniversário do dito pastor. Como não poderia deixar de acontecer, foi um evento dentro da Assembléia em Madureira com a presença do pascácio que ainda “está presidente”.
Olha comemorar o aniversário com um culto, tudo bem. Mas usar a Igreja para um comício e convidar um candidato para discursar é demais. Se o Cristo que ele tanto cita, chegasse lá certamente expulsaria todos, dizendo aquela famosa expressão: “A casa do meu Pai, é uma casa de oração”. Mas esse pastor, não acredita nisso, embora use a Bíblia como escudo para as patifarias dele. Responde a inúmeros processos, já fez acordos e pagou em dinheiro por condenações e está vindo mais. Certamente será condenado na ação da jornalista Vera Magalhães, por calúnia e difamação(injúria talvez).
Sem nenhum pudor ou receio de estar infringindo a legislação eleitoral o pastor disse em alto em bom som, que vai sim usar a Igreja e fazer campanha sim. Não acredito que os adversários irão entrar no TSE contra mais esse absurdo. Ou por receio de mexer num vespeiro ou par não dar palanque ao pastor e ao pascácio. Um dirá que é perseguição religiosa, já o segundo vai falar qualquer bobagem como sempre fala.
Encerrando, novos tempos estão vindo e para o bem nosso esse fundamentalismo pentecostal voltará ao limbo. O Estado é laico, está na Constituição. E misturar política com religião não tem um final feliz.
Prometo não escrever mais sobre o pastor animador de claque de auditório, com aquela voz de taquara rachada. Por isso nem escrevo o nome desse falso “pregador”.
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