A gritante falta de empatia, liturgia e educação do pascácio
Depois das tragédias “antinaturais” que ceifaram vidas em
Minas Gerais, Bahia e Rio de Janeiro, as chuvas torrenciais que caíram no
Recife despejam no noticiário mais uma enxurrada de cadáveres e o
costumeiro ramerrão das autoridades, que oferecem novas lamentações depois da
reiteração de velhos fatos.
Numa evidência de que a democracia brasileira adoeceu o
presidente e o governador de Pernambuco não se dignaram de trocar um telefonema
para unir esforços no socorro às vítimas.
O pascácio sobrevoou Recife e pronto. Zero de liturgia com o
cargo.
Deixe sua opinião