BRASÍLIA - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes autorizou prisão domiciliar para o professor Márcio Giovani Niquelate, que foi preso às vésperas das manifestações do 7 de setembro sob acusação de divulgar em rede social ameaças ao próprio ministro Alexandre.
Sua prisão preventiva havia sido cumprida pela Polícia Federal no dia 6 de setembro e ele estava detido em um presídio em Lages (SC) desde então. Após um pedido da defesa, Moraes autorizou que ele deixasse o presídio e fosse para prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica.
Niquelate se apresentava nas redes sociais como "professor Marcinho" e, durante uma transmissão, afirmou que um empresário estava oferecendo uma recompensa "pela cabeça" do ministro Alexandre de Moraes. Foi esse o fato que resultou em sua prisão.
Em nota, os advogados Silvano Willian Antunes e Silvano Antunes afirmaram que o ministro "acolheu pedido de revogação da prisão preventiva feito por esta defesa, concedendo prisão domiciliar de Márcio Giovani Niquelate (professor Marcinho), que segue nesse momento para sua casa".
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