Mandato de prisão preventiva refere-se a investigação dos atos antidemocráticos do dia 07 de setembro.
Apoiador do presidente era conhecido nas redes sociais como "professor Marcinho" e promovia os atos antidemocráticos de 7 de setembroDivulgação
O bolsonarista Márcio Giovani Nique, popularmente conhecido como "professor Marcinho", foi preso pela Polícia Federal em Santa Catarina durante esta segunda-feira, 06. O mandato de prisão preventiva refere-se a investigação dos atos antidemocráticos do dia 07 de setembro. As informações são da jornalista Bela Megale.
Nas suas últimas transmissões realizadas em suas redes sociais, Márcio havia declarado que "um empresário grande está oferecendo uma grana federal que vai sair pela cabeça [do ministro do Supremo Tribunal Federal] Alexandre de Moraes, vivo ou morto".
Nas suas últimas transmissões realizadas em suas redes sociais, Márcio havia declarado que "um empresário grande está oferecendo uma grana federal que vai sair pela cabeça [do ministro do Supremo Tribunal Federal] Alexandre de Moraes, vivo ou morto".
O rapaz também afirmou que, atualmente, existem grupos nacionais e internacionais que buscam caçar o "ministro [Alexandre de Moraes] onde quer que ele esteja".
A prisão de Márcio Nique foi realizada a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e determinado pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes, que encabeça o caso na Suprema Corte.
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