Glaidson Acácio dos Santos já está numa cela individual em Bangu 1, presídio de segurança máxima no Complexo de Gericinó. Com ele, na mesma unidade, estão sete chefes do tráfico da principal facção criminosa do estado do Rio.
O ex-garçom foi transferido na tarde de terça-feira, dia 28, depois que a Corregedoria da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) encontrou quatro celulares, picanha e linguiça na galeria onde ele se encontrava, na Cadeia Pública Joaquim Ferreira de Souza, também em Gericinó.
De acordo com a informação que chegou pelo Disque-Denúncia, o dono da GAS Consultoria, conhecido como ‘Faraó dos Bistcoins’, estaria usando celulares para comandar seus negócios de dentro da cadeia.
Com o flagrante, Glaidson e Tunay Pereira Lima, outro cúmplice preso na Operação Kryptos da Polícia Federal, realizada em 25 de agosto, foram levados para Bangu 1, onde há uma segurança mais rigorosa. Ambos foram indiciados por crime contra o sistema financeiro nacional. Glaidson é suspeito de comandar um esquema milionário de pirâmide financeira.
Também foram para Bangu 1, desde a semana passada, sete chefes do tráfico de drogas da principal facção criminosa, inclusive do Complexo da Penha, onde estariam escondidos o traficante Marco Antônio da Silva, o Pará, do Morro do Sabão, em Niterói, e Khawan Eduardo Costa Silva. A dupla é apontada pela Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) como os responsáveis pelo sequestro do helicóptero, no último dia 19, um domingo, numa operação frustrada de tentativa de resgate de criminosos de dentro do Instituto Penal Vicente Piragibe, em Gericinó. O policial civil Adonis Lopes de Oliveira, que pilotava a aeronave no dia, reconheceu os criminosos.
Estão com Glaidson, os presos: Márcio Aurélio Martinez Martelo, o Bolado; Márcio Gomes Medeiros Roque, o Marcinho do Turano; Carlos Vinícius Lírio da Silva, o Cabeça do Sabão; José Benemário de Araújo; Eliseu Felício de Souza, o Zeu; Max de Oliveira Nascimento, o Cachorrão; e Bruno Cabral da Silva, o Bruninho. Eles são suspeitos de terem organizado a tentativa de fuga com o resgate de helicóptero.
A vistoria na unidade onde Glaidson se encontrava foi feita graças a informações que chegaram pelo Disque-Denúncia (2253-1177). Por causa das regalias, o secretário de Administração Penitenciária, Fernando Veloso, determinou que o diretor, o subdiretor e o chefe da segurança da Cadeia Pública Joaquim Ferreira de Souza fossem exonerados. O material apreendido foi levado para 34ª DP (Bangu).
Na semana passada, a Seap já havia encontrado celulares na cela vizinha a de Glaidson. Há informações de que cada aparelho estaria sendo oferecido por R$ 50 mil ao ‘Faraó dos Bitcoins’.
A penitenciária de segurança máxima Laércio da Costa Pellegrino (Bangu 1) tem 48 celas, divididas em quatro galerias, ficando 12 em cada uma. O presídio foi criado para abrigar os criminosos mais perigosos do estado. Com paredes de concreto revestidas de placas de metal, a unidade ganhou o apelido de “cofre”. No entanto, com a construção das unidades federais, o governo do estado adotou como política de segurança transferir os presos de alta periculosidade para os presídios fora do estado.
De acordo com a informação que chegou pelo Disque-Denúncia, o dono da GAS Consultoria, conhecido como ‘Faraó dos Bistcoins’, estaria usando celulares para comandar seus negócios de dentro da cadeia.
Com o flagrante, Glaidson e Tunay Pereira Lima, outro cúmplice preso na Operação Kryptos da Polícia Federal, realizada em 25 de agosto, foram levados para Bangu 1, onde há uma segurança mais rigorosa. Ambos foram indiciados por crime contra o sistema financeiro nacional. Glaidson é suspeito de comandar um esquema milionário de pirâmide financeira.
Também foram para Bangu 1, desde a semana passada, sete chefes do tráfico de drogas da principal facção criminosa, inclusive do Complexo da Penha, onde estariam escondidos o traficante Marco Antônio da Silva, o Pará, do Morro do Sabão, em Niterói, e Khawan Eduardo Costa Silva. A dupla é apontada pela Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) como os responsáveis pelo sequestro do helicóptero, no último dia 19, um domingo, numa operação frustrada de tentativa de resgate de criminosos de dentro do Instituto Penal Vicente Piragibe, em Gericinó. O policial civil Adonis Lopes de Oliveira, que pilotava a aeronave no dia, reconheceu os criminosos.
Estão com Glaidson, os presos: Márcio Aurélio Martinez Martelo, o Bolado; Márcio Gomes Medeiros Roque, o Marcinho do Turano; Carlos Vinícius Lírio da Silva, o Cabeça do Sabão; José Benemário de Araújo; Eliseu Felício de Souza, o Zeu; Max de Oliveira Nascimento, o Cachorrão; e Bruno Cabral da Silva, o Bruninho. Eles são suspeitos de terem organizado a tentativa de fuga com o resgate de helicóptero.
A vistoria na unidade onde Glaidson se encontrava foi feita graças a informações que chegaram pelo Disque-Denúncia (2253-1177). Por causa das regalias, o secretário de Administração Penitenciária, Fernando Veloso, determinou que o diretor, o subdiretor e o chefe da segurança da Cadeia Pública Joaquim Ferreira de Souza fossem exonerados. O material apreendido foi levado para 34ª DP (Bangu).
Na semana passada, a Seap já havia encontrado celulares na cela vizinha a de Glaidson. Há informações de que cada aparelho estaria sendo oferecido por R$ 50 mil ao ‘Faraó dos Bitcoins’.
A penitenciária de segurança máxima Laércio da Costa Pellegrino (Bangu 1) tem 48 celas, divididas em quatro galerias, ficando 12 em cada uma. O presídio foi criado para abrigar os criminosos mais perigosos do estado. Com paredes de concreto revestidas de placas de metal, a unidade ganhou o apelido de “cofre”. No entanto, com a construção das unidades federais, o governo do estado adotou como política de segurança transferir os presos de alta periculosidade para os presídios fora do estado.
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