Chico Buarque é mais do que compositor, é escritor e mais do que isso: talvez seja a figura mais influente na cultura brasileira da segunda metade do século XX.
Influenciou artistas, cantores, compositores e também parte significativa da pauta do debate político no país, por meio de suas músicas. O filho do historiador Sérgio Buarque de Holanda faz aniversário hoje.
Basta dizer "Chico" para qualquer brasileiro saber de qual Francisco estamos falando, tal qual o artista é transversal à história cultural do país.
Chico para contar estórias, Chico para falar de amor, para sofrer de amor, Chico para protestar, para revolucionar, para celebrar, para lamentar, para dançar e falar de gente, de Brasil, de sociedade, Chico para, sim, falar de política e também de futebol...
O que liga essa diversidade de facetas de Chico Buarque de Hollanda, que faz aniversário neste dia 19 de junho, é a poesia.
O diagnóstico é certo, do musicólogo Ricardo Cravo Albin, um dos principais pesquisadores da Música Popular Brasileira.
Ele que entregou ao mais popular da família de intelectuais um dos primeiros de muitos prêmios da carreira, o Golfinho de Ouro, em 1967.
Do Festival de Música Popular Brasileira de 1966, com a música "A banda" para cá, é uma lista incessante com mais de 500 composições (e contando) do carioca que cantou o Brasil todo nos 75 anos de olhos nos olhos – azuis firmes - doces e charmosos da música brasileira.
Com o último álbum lançado há apenas dois anos, o Caravanas, que rendeu uma turnê no ano passado, Chico Buarque não para de criar, sempre presente e atuante.
Como toda boa obra, o acervo de MPB assinado por ele tem sido base para releituras e inspirando que rendeu outras criações.
Como o "Samba de Chico', composição de Hamilton de Holanda que dá nome ao disco vencedor do Grammy Latino de 2016.
O bandolinista deu o arranjo popular ao tributo idealizado pelo Alexandre Caldi, no espetáculo "Fantasia - Chico Buarque em música" apresentado nesta quarta-feira (19).
Nos últimos anos, foi a face romancista e dramaturga de Chico Buarque que ganhou mais destaque, com TRÊS prêmios Jabuti e, mais recentemente, o Camões, o mais importante da língua portuguesa.
Vale ainda lembrar da presença do artista no teatro, com textos ilustres da dramaturgia, como Ópera do Malandro, Roda Viva e Gota D'Água.
O último, feito com Paulo Pontes, voltou a ser encenado ainda neste ano depois da estreia da peça estrelada em 1975 por Bibi Ferreira, com o grupo Coletivo Negro, sob direção de Jé Oliveira e a cantora Juçara Marçal no papel de Jocasta.
O que liga essa diversidade de facetas de Chico Buarque de Hollanda, que faz aniversário neste dia 19 de junho, é a poesia.
O diagnóstico é certo, do musicólogo Ricardo Cravo Albin, um dos principais pesquisadores da Música Popular Brasileira.
Ele que entregou ao mais popular da família de intelectuais um dos primeiros de muitos prêmios da carreira, o Golfinho de Ouro, em 1967.
Do Festival de Música Popular Brasileira de 1966, com a música "A banda" para cá, é uma lista incessante com mais de 500 composições (e contando) do carioca que cantou o Brasil todo nos 75 anos de olhos nos olhos – azuis firmes - doces e charmosos da música brasileira.
Arte de Quinho / Divulgação |
Com o último álbum lançado há apenas dois anos, o Caravanas, que rendeu uma turnê no ano passado, Chico Buarque não para de criar, sempre presente e atuante.
Como toda boa obra, o acervo de MPB assinado por ele tem sido base para releituras e inspirando que rendeu outras criações.
Como o "Samba de Chico', composição de Hamilton de Holanda que dá nome ao disco vencedor do Grammy Latino de 2016.
O bandolinista deu o arranjo popular ao tributo idealizado pelo Alexandre Caldi, no espetáculo "Fantasia - Chico Buarque em música" apresentado nesta quarta-feira (19).
Nos últimos anos, foi a face romancista e dramaturga de Chico Buarque que ganhou mais destaque, com TRÊS prêmios Jabuti e, mais recentemente, o Camões, o mais importante da língua portuguesa.
Vale ainda lembrar da presença do artista no teatro, com textos ilustres da dramaturgia, como Ópera do Malandro, Roda Viva e Gota D'Água.
O último, feito com Paulo Pontes, voltou a ser encenado ainda neste ano depois da estreia da peça estrelada em 1975 por Bibi Ferreira, com o grupo Coletivo Negro, sob direção de Jé Oliveira e a cantora Juçara Marçal no papel de Jocasta.
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