“Vim ao Ministério Público para oferecer uma representação contra Roberto Jefferson, por injúria, por homofobia, por agressão que não é exclusivamente a mim, pessoalmente, mas a toda a sociedade, ao povo gaúcho e ao povo brasileiro. Manifestações que geram confronto, que geram discórdia, que são indignas e que não podem ser toleradas”, disse Eduardo Leite na última sexta-feira (19), em vídeo publicado em suas redes sociais.
“Por isso, essa representação, para que o MP-RS faça a devida ação criminal contra Roberto Jefferson pelos crimes que cometeu, ofendendo ao ser humano, na última análise, muito mais do que ao Eduardo, ao governador, ao ser humano, à dignidade humana”, complementou.
Apoiador de Jair Bolsonaro (sem partido) e de todos posicionamentos do presidente contra o distanciamento social, Jefferson criticou o governador do Rio Grande do Sul pela suposta prisão de uma feirante por trabalhar durante o lockdown.
“É uma absoluta vergonha esse rapaz e o que [Eduardo Leite] está fazendo no Rio Grande do Sul. Tem uma vocação ditatorial absolutamente imoral, indigna, incorreta, né? Uma coisa narcisista, doentia, uma coisa assim viciada”, disse em entrevista a uma rádio, no dia 12.
“Eu diria até que não é uma coisa varonil você pegar uma vendedora de sorvete, espancar, prender. Não é uma coisa de um homem varonil, não é uma coisa de um homem viril. Eu diria até que é coisa de viado”, completou.
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