Nos últimos tempos tenho me debruçado sobre esse tema. Vi o filme Redes do ódio, postei recentemente um resumo da Política Quântica e a direita bandida, e tenho estudado os efeitos positivos e os deletérios das redes sociais.
Três exemplos conhecidos podemos citar: Barack Obama via BlackBerry na época, Trump no Twitter e Bolsonaro. O que os fez alcançar um público tão grande? A conversa direta e franca. Responder e enfrentar o furor ou aplauso das redes sociais.
Vários candidatos nesta eleição estão cometendo um erro primário e grave. Faz um folder bonito com um texto e posta. Mas não interage porque é estático. Raramente responde ou comenta. Não funciona. As redes sociais são cruéis. O usuário sabe que aquilo não é o candidato e o texto nada tem com o mesmo. De que v ale um post bonito, que ninguém curte ou comenta?
Ficar postando "hoje é dia disso ou daquilo", também é outro tiro no pé. Pq? Simples; antes ele (a) não fazia e nem de lembrava disso.
Qual a alternativa correta?
Escolher um tema postar e discorrer sobre o mesmo. Responder aos comentários. Claro nem sempre pode dar para faze-lo, basta ter uma assessoria atenta e hábil. Mas nunca deixar um questionamento sem resposta. Não adianta uma bela imagem ou um belo folder, sem interação.
Concluindo as redes podem alavancar ou derrotar uma candidatura. Bote a cara na reta. Esse é um novo momento da disputa eleitoral. O corpo a corpo e as propostas passam por aqui, até porque estamos convivendo com o distanciamento social.
Alguns vão colher os frutos outros o bagaço.
Macaé, 12 de agosto 2020
#magal2015
Jorge Magalhães
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