A bancada do PSL na Assembleia vai pisar miudinho na reunião de segunda-feira (16), marcada para discutir o desembarque do governo Wilson Witzel (PSC).
Juntamente com a decisão de passar para a oposição, comunicada ontem, o comando do partido mandou o recado bem claro.
Quem não seguir a orientação terá a expulsão assinada pela executiva estadual, ou seja, pelo próprio senador Flávio Bolsonaro, presidente do partido no Rio.
Ingratidão
Foram muitos os problemas, mas Witzel dizer que se elegeu sem o apoio de Bolsonaro foi considerado uma grande traição.
Dolorosa saída
Vai ser um exercício de desapego ver o PSL deixar o governo. O partido tem dois secretários, Major Fabiana, na Vitimização, e Leonardo Rodrigues (que, aliás, é o segundo suplente de Flávio no Senado), na poderosa Ciência e Tecnologia.
Tem o vice-líder do governo na Alerj, Alexandre Knoploch.
E tem muitos, muitos cargos — por indicação de Doutor Serginho, Knoploch, Rodrigo Amorim, Gil Vianna.
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