Ilan Goldfajn foi convidado a participar de um painel em que a discussão central foi o papel do Banco Central na economia.
O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, defendeu neste domingo (4), em Jerusalém, durante painel com economistas, a necessidade de dar continuidade à s reformas, iniciadas pelo governo Michel Temer, e os ajustes fiscais. Segundo ele, a reação dos paÃses em desenvolvimento a eventuais choques externos depende de uma "frente doméstica". As informações são da Agência Brasil.
Ilan Goldfajn foi convidado a participar de um painel em que a discussão central foi o papel do Banco Central na economia.
Para Goldfajn, os paÃses em desenvolvimento sofrem com o que chama de "choques": a normalização da polÃtica monetária em economias avançadas e os conflitos comerciais.
O presidente do Banco Central disse que as reações aos eventuais impactos causados pelos conflitos internacionais dependem dos fundamentos e medidas para atenuar, denominados buffers, em inglês.
O mundo assiste aos conflitos comerciais que envolvem Estados Unidos e China com a imposição de taxas de ambos os lados. Em declarações recentes, o presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou que uma solução será negociada provavelmente na Cúpula do G20 (as 20 maiores economias do mundo), na Argentina, em dezembro.
Na apresentação em Israel, Goldfajn fez uma análise histórica do regime de meta de inflação em vigor no Brasil desde 1999 , observando a tendência e expectativa de queda também.
Em um dos gráficos, Goldfajn mostrou que a tendência de queda na taxa de juros no paÃs. Ao final, ele afirmou que "a economia global continua a crescer, mas as perspectivas se tornaram mais desafiadoras". Com informações da Folhapress.
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