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Mulheres aprendem a se defender com krav magá

Mulheres aprendem a se defender com krav magá
Nathalie Mazzaro pulava carnaval em um bloco de rua quando um homem segurou seu braço, ela pediu que ele soltasse e, ao ser ignorada, usou uma das técnicas que aprendeu em mais de dez anos de aulas do método de defesa pessoal israelense, Krav Magá: identificou um ponto vulnerável do agressor e usou a seu favor para se ver livre.

Pensando nessa estratégia, membros dos coletivos Mulheres Geram Movimento (MGM) e Agora Juntas promoveram um aulão de Krav Magá gratuito para mulheres no Instituto Rose Marie Muraro, na Glória, no sábado.
Cerca de 30 mulheres compareceram à aula ministrada pelo professor da Federação Sul-americana de Krav Magá Bruno Gusmão, que simulou distintas situações de ataques e apresentou reações a serem tomadas em prol da defesa da vítima. Uma das lições básicas foi apresentar os principais pontos sensíveis de uma pessoa: olhos, orelhas, temporal, garganta, nariz e genital; e golpes para atingi-los com a intenção de se livrar do ato indesejado.
Durante as demonstrações, Gusmão ressaltou que a agressividade em alguns casos é fundamental para a sobrevivência:
— Muitas mulheres que sobrevivem a ataques agiram de forma agressiva em resposta aos agressores. Não ensinamos ninguém a machucar gratuitamente, apenas a se defender.
Mulheres aprendem a se defender com krav magá
Uma das alunas que compareceram ao instituto foi Eliazabeth Martins, que aos 60 anos resolveu fazer a primeira aula da técnica por desejar mais segurança:

— Eu ando muito sozinha na rua e sinto necessidade de me sentir mais segura. Espero nunca precisar usar, mas é bom saber.

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