Uma informação que só agora foi revelada poderá complicar ainda mais a situação da desembargadora Tânia Garcia de Freitas Borges junto ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
A magistrada é reincidente na prática de livrar filho ‘marmanjo’ da prisão.
Esse outro caso ocorreu logo no início da carreira de Tânia Borges na Magistratura, oriunda do Ministério Público, escolhida para o cargo em 2003 pelo então governador André Puccinelli.
No ano de 2005, um outro filho da desembargadora, também usuário de drogas, envolveu-se num roubo de carro em Campo Grande (MS).
Foi um assalto a mão armada realizado pelo filho de Tânia Borges e um comparsa.
O tal assalto ocorreu na madrugada do dia 16 de setembro de 2005, na periferia da cidade.
Após o assalto, os meliantes seguiram para a casa da desembargadora, onde retiraram rádio, CD, pneu estepe, chave de roda, extintor de incêndio, macaco, e em seguida abandonaram o carro no Bairro Rita numa região distante de Campo Grande.
Acabaram presos em flagrante quando tentavam vender o produto do crime.
A dupla foi condenada, mas o filho da magistrada não cumpriu a pena na prisão. Ele foi internado numa clínica de recuperação de dependência química, denominada Clínica Médica Greenwood, em Itapecerica da Serra (SP).
Como na época ainda não existiam as redes sociais, o caso passou despercebido e o marginal nunca foi preso.
Um absurdo repugnante.
Lívia Martins
livia@jornaldacidadeonline.com.br
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