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Bolsonaro quis se vingar de Daniela Mercury

Bolsonaro quis se vingar de Daniela Mercury, segundo Alexandre Frota
Bolsonaro quis se vingar de Daniela Mercury
A campanha Ele Não foi uma mobilização de mulheres contra Jair Messias Bolsonaro que aconteceu em 2018
Jair Bolsonaro quis se vingar de Daniela Mercury, segundo Alexandre FrotaReprodução/FaceBook/Instagram/Montagem
Alexandre Frota revelou em entrevista ao podcast Não é Nada Pessoal que o ex-presidente da República Jair Messias Bolsonaro (PL) queria se vingar de Daniela Mercury por liderar a campanha Ele Não nas eleições de 2018. Segundo Frota, a extinção do Ministério da Cultura também teria sido um gesto de vingança.
Segundo o ex-deputado federal, que naquela época era um dos principais aliados de Jair Bolsonaro, o ex-presidente ficou irritado com a campanha encabeçada pela cantora e endossada por diversas personalidades da TV Globo, que também teve a adesão dos internautas nas redes sociais. Naquela época, a campanha se transformou num grande manifesto nacional e gerou repercussão internacional.
"Ele [Bolsonaro] ficava muito preocupado por causa daquela campanha liderada pela Daniela Mercury, da hashtag 'Ele Não', que várias atrizes da Globo fizeram etc e tal, e ele queria se vingar disso, e eu falava para ele que não era o caminho essa vingança, até porque a cultura do país é uma coisa de extrema importância, e que se ele estava recebendo ódio, repúdio da classe, deveria dar um tapa de luva de pelica na classe, e promover a vultura, ainda que ele não gostasse", destacou
De acordo com o ex-deputado, o motivo que levou Bolsonaro a acabar com o Ministério da Culturae torná-la uma secretaria foi justamente para se "vingar" dos artistas. "Ele [Bolsonaro] destruiu o Ministério da Cultura, transformou na secretaria em uma espécie de vingança. Eu falei para ele que ele estava mexendo com pessoas com milhões de seguidores, que iriam se juntar para massacrá-lo, ainda assim foi inútil", afirmou.
O ator também confessou que se aproximou do político em 2018 por saber que ele iria "na contramão da cultura" e que "não tinha conhecimentos da Lei Rouanet". "Logo no início quando a gente estava em campanha, eu conversei muito com ele porque havia uma preocupação muito grande em relação à Lei Rouanet. Eu sabia que ele não entendia absolutamente nada de Lei Rouanet, que ele vinha na contramão da cultura, e ele já tinha falado isso pra mim", relatou.



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