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Exército apresenta dois novos nomes para a cúpula do GSI a pedido de Lula


Exército apresenta dois novos nomes para a cúpula do GSI a pedido de Lula
Trocas devem ocorrer nos próximos dias e envolvem militares que estavam nas funções desde o governo Bolsonaro
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve trocar nesta semana parte da cúpula do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). A ideia é substituir nomes que eram do governo Jair Bolsonaro (PL) e ainda estavam em postos-estratégicos.
Entre eles estão o número dois da pasta e o responsável pela segurança pessoal do presidente e dos palácios do Planalto, da Alvorada, Jaburu e Granja do Torto. Todas as mudanças ocorrem dias após os ataques de 8 de janeiro que depredaram as sedes dos Três Poderes, em Brasília.
Em um informe enviado pelo comandante do Exército, general Júlio Cesar de Arruda, ao presidente Lula com as sugestões de novos indicados aos postos de secretário-executivo do GSI e de secretário de Segurança e Coordenação Presidencial.
Conforme o documento, o general Ricardo José Nigri, que até então chefiava a área de Missões de Paz e Aviação do Exército, será o número dois da pasta. O atual ocupante da função, o general de Carlos José Russo Assumpção Penteado, deve ser remanejado para o gabinete do comandante da Força. Ele estava no cargo desde julho de 2021.
Já a Secretaria de Segurança e Coordenação Presidencial, responsável pela segurança palaciana e da família de Lula, será chefiada pelo general Marcius Cardoso Netto. Atualmente ele responde pela assessoria de gestão do Departamento de Pessoal do Exército. Ele substituirá o general Carlos Feitosa Rodrigues.
As mudanças estão previstas para serem publicadas no Diário Oficial da União nos próximos dias e devem ser comunicadas oficialmente na reunião de alto comando do Exército, agendada para a semana entre 13 e 17 de fevereiro.
Dispensa de baixas patentes
Nesta terça-feira, o governo federal dispensou 40 militares que atuavam em cargos administrativos no Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente da República. As portarias que oficializam a retirada do grupo foram publicadas em edição do Diário Oficial da União. A retirada dos militares do Alvorada é uma decorrência dos ataques criminosos contra as sedes dos Três Poderes, na área central de Brasília, no dia 8 deste mês.
Essa troca envolveu militares de baixa patente da Aeronáutica, Exército e Marinha trabalhavam na Coordenação de Administração do Palácio. Essa dispensa foi publicada dias após o presidente ter dito que desconfiava da atuação de militares em cargos do Executivo.



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