A Justiça do Rio de Janeiro decidiu, no início de outubro, que André Stefani Dimitriu de Alves Britto, o homem que jogou uma bomba caseira no ato de Lula no Rio de Janeiro, em julho deste ano, ficará preso, pelo menos, até o fim da eleição.
A Justiça negou o pedido de liberdade protocolado pelo advogado de André Stefani, José Maria Valle, alegando que “por precaução” o réu deveria permanecer preso até o período eleitoral acabar. Foi marcado também uma audiência para a semana após o segundo turno, dia 9 de novembro
André Stefani foi preso em flagrante no dia do comício e é processado na Justiça estadual pelo crime de explosão. O réu nega que tenha explodido o artefato caseiro no ato de Lula.
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