No fim dos anos 1970, Mark Bethel, aos 17 anos e originário de Nassau (Bahamas), foi estudar no Trent College, escola pública perto de Nottingham (Inglaterra), onde conheceu Penny Umbers, então com 16, aluna de uma escola particular próxima. Logo depois, os dois se transferiram para universidade diferentes, em Londres. Iniciaram um namoro.
Porém o pai de Penny fez uma visita à universidade onde Mark estudava Turismo e exigiu que ele terminasse o namoro com a filha. O motivo era o fato de ser negro. O homem chegou a ameaçar fazer de tudo para revogar a bolsa de estudos de Mark, afirmando conhecer pessoas influentes, contou reportagem do "Birmingham Live".
Os pais de Mark adotaram postura semelhante e não aprovaram que ele namorasse uma jovem branca. Eles chegaram a cortar o dinheiro que davam para o filho se sustentar no exterior.
Com tanta pressão e tanta ameaça, o namoro ruiu. Mark lembra que ficou com o "coração partido", mas era totalmente dependente da bolsa e do financiamento dos pais.
Os anos se passaram. Mark viajou pelo mundo, trabalhando em hotéis. Teve um relacionamento mais duradouro, que acabou terminando. Penny, por sua vez, casou-se e se divorciou duas vezes.
Mas eles nunca se esqueceram do que haviam vivido. Mark disse que sempre procurava por Penny, principalmente com o advento das redes sociais, mas a mudança de sobrenome com os casamentos da inglesa dificultaram a sua missão.Entretanto, em 2019, por acaso, navegando no Facebook, Mark se deparou com uma foto que achou bem familiar. Era a sua Penny!
Outro obstáculo surgiu: a pandemia. Por causa das restrições de viagem em virtude da Covid-19, Mark e Penny ficaram um ano e meio sem poder se encontrar. Só em junho deste ano, os dois conseguiram se ver. Penny viajou às Bahamas para um encontro adiado havia 39 anos.
No início deste mês Mark pediu a mão de Penny em casamento. Ela aceitou. Os dois chegaram a escrever um livro contando a sua história de amor. Os dois vivem nas Bahamas, onde, Penny ressalta "há poucos casais interraciais".
A inglesa diz que "nunca amou um homem como ama Mark". E eles estão sendo "felizes para sempre".
Porém o pai de Penny fez uma visita à universidade onde Mark estudava Turismo e exigiu que ele terminasse o namoro com a filha. O motivo era o fato de ser negro. O homem chegou a ameaçar fazer de tudo para revogar a bolsa de estudos de Mark, afirmando conhecer pessoas influentes, contou reportagem do "Birmingham Live".
Os pais de Mark adotaram postura semelhante e não aprovaram que ele namorasse uma jovem branca. Eles chegaram a cortar o dinheiro que davam para o filho se sustentar no exterior.
Com tanta pressão e tanta ameaça, o namoro ruiu. Mark lembra que ficou com o "coração partido", mas era totalmente dependente da bolsa e do financiamento dos pais.
Os anos se passaram. Mark viajou pelo mundo, trabalhando em hotéis. Teve um relacionamento mais duradouro, que acabou terminando. Penny, por sua vez, casou-se e se divorciou duas vezes.
Mas eles nunca se esqueceram do que haviam vivido. Mark disse que sempre procurava por Penny, principalmente com o advento das redes sociais, mas a mudança de sobrenome com os casamentos da inglesa dificultaram a sua missão.Entretanto, em 2019, por acaso, navegando no Facebook, Mark se deparou com uma foto que achou bem familiar. Era a sua Penny!
Outro obstáculo surgiu: a pandemia. Por causa das restrições de viagem em virtude da Covid-19, Mark e Penny ficaram um ano e meio sem poder se encontrar. Só em junho deste ano, os dois conseguiram se ver. Penny viajou às Bahamas para um encontro adiado havia 39 anos.
No início deste mês Mark pediu a mão de Penny em casamento. Ela aceitou. Os dois chegaram a escrever um livro contando a sua história de amor. Os dois vivem nas Bahamas, onde, Penny ressalta "há poucos casais interraciais".
A inglesa diz que "nunca amou um homem como ama Mark". E eles estão sendo "felizes para sempre".
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