Aline Riscado participou do programa de Otaviano Costa no UOL, e comentou sobre o que lhe aconteceu nos últimos dias, durante uma live para mil pessoas. Na ocasião, a beldade menstruou de calça branca e não escondeu o ocorrido dos fãs.
“É um assunto tão normal, mas infelizmente ainda é um tabu muito grande. E não é vergonha. O autoconhecimento me trouxe uma aceitação com relação a tudo que é meu. E o sangue ‘sou’ eu, é a minha vida. A maioria das críticas veio de mulheres. Isso foi o que me trouxe a certeza de que a gente precisa falar sobre o assunto. Recebi muitas mensagens de mulheres que se sentiram libertas”, disse.
Dia da Bailarina
Nas últimas semanas, Aline Riscado relembrou alguns perrengues do inicio da carreira como bailarina, e comemorou a data oficial. Além disso, ela destacou o seu trabalho durante um bom tempo, no programa de Faustão na TV Globo.
“Dia da Bailarina. Sim, nós bailarinas. Mesmo as que não fazem mais ballet, pois uma vez bailarina, sempre bailarina. Fomos treinadas, desde cedo, pra atingir a perfeição!! Hoje eu acredito que toda essa cobrança deve sim haver um equilíbrio, mas por outro lado, me sinto eternamente grata por todas as cobranças e exigências por disciplina impecável que recebi na minha fase de bailarina clássica”, começou ela.Cheia de energia, a apresentadora destacou que a profissão lhe deixou uma mulher mais preparada. “Elas me tornaram a mulher que sou hoje, multifacetada, profissional, disciplinada, confiante, sem medo de arriscar, de sentir dor, de ser julgada ou ‘zoada’… Porque passei por tudo isso muito jovem… criança! Quando eu fazia ballet, média de 8 horas por dia na infância, meu sonho era ir à praia, fazer trabalho em grupo na casa dos amigos, aprender outros esportes. Mas por outro lado eu era tão feliz bailando levemente na ponta dos pés”, argumentou.
Perrengues
Assim como no inicio da profissão de muita gente, a influenciadora passou por diversos desafios. Ao concluir o desabafo, ela mencionou alguns deles, e disse que chegou a sair com os pés sangrando.
“As sapatilhas de ponta, muitas vezes de rosa, terminavam a apresentação vermelhas, de tanto sangue… mas era tão prazeroso estar naquele palco… Sou muito grata à minha mãe e a todos que me apoiaram nessa linda experiência. Que formou uma base sólida na minha vida pra tudo o que veio depois e o que ainda vem!!! Tenho orgulho de todos os bailarinos perfeitos, imperfeitos, que fizeram por obrigação dos pais ou pelo coração. Pois é um dom muito lindo e especial!!! Graças ao Ballet, hoje tenho coragem de arriscar e me entregar à tudo o que tenho vontade de fazer. Sem medo de ser feliz”, falou.
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