As paredes sem emboço de uma casa simples em Guaianases, na Zona leste de São Paulo, nunca impediram Isabelle Silvério de enxergar além delas. A jovem de 17 anos, negra, pobre e periférica se tornou Isa profissionalmente desde que a carreira de modelo a abraçou.
"Minha prima foi quem me motivou a tentar ingressar nessa carreira", conta ela, que em menos de um ano já figurou em importantes campanhas nacionais e até internacionais.
Descoberta na internet, ela foi uma das vencedoras do The Model Way, seleção virtual de modelos realizada por Anderson Baumgartner, empresário de tops como Sasha Meneghel, Carol Trentini e Alessandra Ambrosio."Venho de uma região simples, onde não temos estrutura nem acesso a muitas coisas, por isso o que me move é trazer representatividade para o povo preto e periférico. Desde pequena, sempre falei que seria como as mulheres que eu via na TV e nas revistas. Muitos não acreditavam, por conta da minha raça e por eu morar na periferia. Por isso, meu foco é mudar esse pensamento e mostrar que tudo é possível", argumenta.
Dedicada à inclusão, Isabelle é voluntária do Instituto Izaias Luzia há dois anos, onde atua para que outros jovens da periferia tenham oportunidades gratuitas de acesso à cultura e educação.Morando com a mãe, os dois irmãos e o padrasto, Isabelle concluirá o ensino médio no final deste ano. Depois disso, tem como foco a carreira internacional: "Meu sonho é fazer uma viagem para outro país e poder representar o Brasil nas passarelas mundo afora".
"Minha prima foi quem me motivou a tentar ingressar nessa carreira", conta ela, que em menos de um ano já figurou em importantes campanhas nacionais e até internacionais.
Descoberta na internet, ela foi uma das vencedoras do The Model Way, seleção virtual de modelos realizada por Anderson Baumgartner, empresário de tops como Sasha Meneghel, Carol Trentini e Alessandra Ambrosio."Venho de uma região simples, onde não temos estrutura nem acesso a muitas coisas, por isso o que me move é trazer representatividade para o povo preto e periférico. Desde pequena, sempre falei que seria como as mulheres que eu via na TV e nas revistas. Muitos não acreditavam, por conta da minha raça e por eu morar na periferia. Por isso, meu foco é mudar esse pensamento e mostrar que tudo é possível", argumenta.
Dedicada à inclusão, Isabelle é voluntária do Instituto Izaias Luzia há dois anos, onde atua para que outros jovens da periferia tenham oportunidades gratuitas de acesso à cultura e educação.Morando com a mãe, os dois irmãos e o padrasto, Isabelle concluirá o ensino médio no final deste ano. Depois disso, tem como foco a carreira internacional: "Meu sonho é fazer uma viagem para outro país e poder representar o Brasil nas passarelas mundo afora".
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