Para felicidade geral da nação, que acompanha o relacionamento de Paolla Oliveira e Diogo Nogueira com o mesmo afinco de uma OlimpÃada, a atriz é só elogios ao falar sobre o amado. Ela jura que não esperava o furor que o namoro provocou nos fãs, mas confessa que está se divertindo com todo o burburinho em torno do casal.
"A torcida do público me surpreendeu. Eu, que sempre tentei blindar meus relacionamentos, de repente me vi nessa situação. Mas está bom, está leve", comentou, em entrevista à revista "Ela", do jornal "O Globo".
Quem apresentou os dois foi um amigo em comum, o cantor Mumuzinho. Segundo Paolla, ela nem imaginava que dali ia surgir algo mais.
"Eu tinha terminado um relacionamento há um tempo, e não tinha expectativa para nada. Na verdade, nunca crio expectativas para essas coisas. Mas deu samba (risos). Bons encontros são para a vida", disse.
Com o coração preenchido, a atriz se derrete ao descrever o relacionamento. "Se posso falar alguma coisa é que estou tendo a sorte de conhecer o Diogo mais de perto. Ele tem uma luz enorme, poderosa, potente. É uma sorte poder estar ao lado de uma pessoa que você ouviu falar que é muito legal e, quando chega perto, é tudo aquilo e ainda mais. Tenho sorte", avaliou.
Possessividade, no entanto, é uma palavra que não existe no dicionário de Paolla ou Diogo, ela garante. "Já sofri por ciúmes (de ex-namorados), até antes de virar artista, e acho péssimo. Quando estou com uma pessoa, tento deixá-la segura para que o ciúmes não exista, independentemente da minha persona. É um sentimento que não leva a lugar algum. Sentimento não, essa coisa chamada ciúmes. Então, afasta isso de mim!", afirmou.
A atriz, aliás, não se importa com os elogios alheios para o amado. "Quero para quem está comigo a mesma coisa que quero para mim: que brilhe ainda mais. E deixa as mulheres curtirem (o Diogo) e serem felizes. Eu também gritaria 'lindo' se estivesse lá embaixo, na plateia", brincou.
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