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CPI aprova acareação entre Onyx Lorenzoni e Luis Miranda

CPI aprova acareação entre Onyx Lorenzoni e Luis Miranda
O pedido para acareação foi feito pelo vice-presidente da CPI, senador Randolfe Rodrigues. De acordo com ele, existem 'contradições' envolvendo ambas as versões

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da COVID aprovou, nesta quarta-feira (11/8), a realização da acareação entre o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) e o ministro do Trabalho, Onyx Lorenzoni. 

Anteriormente, o deputado e o irmão, Luis Ricardo, denunciaram à CPI supostas fraudes na documentação e nas negociações de vacinas contra a COVID-19, que foram intermediadas pela empresa Precisa Medicamentos.

No mesmo dia, Onyx convocou uma entrevista coletiva desmentindo Luis Miranda. 

O pedido para acareação foi feito pelo vice-presidente da CPI, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). De acordo com ele, existem “contradições” envolvendo ambas versões.

“Desta forma, é necessário que a CPI proceda à acareação entre ambos a fim de chegar à verdade dos fatos e encaminhe a responsabilização dos agentes culpados pelas mais de 565 mil mortes pela pandemia da COVID-19 no país”, escreveu o senador.

O anúncio da acareação foi feito pelo presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM).

O dia da CPI 

 
O diretor-executivo da farmacêutica VitamedicJailton Batista, depõe, nesta quarta-feira (11/8), à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da COVID, no Senado. A empresa é uma das maiores vendedoras do "kit COVID" no Brasil.
 
A Vitamedic foi alvo de um requerimento de informações aprovado em junho pela comissão. De acordo com relatórios enviados à CPI, apenas as vendas da ivermectina saltaram de 24,6 milhões de comprimidos em 2019 para 297,5 milhões em 2020, crescimento superior a 1.105%. O preço médio da caixa com 500 comprimidos subiu de R$ 73,87 para R$ 240,90, uma elevação de 226%.

O requerimento original do relator Renan Calheiros (MDB-AL) previa a presença de outro representante da Vitamedic, o empresário José Alves Filho. Ele já teve até mesmo os sigilos telefônico, telemático, fiscal e bancário quebrados pela CPI, porém a empresa solicitou a substituição do depoente.

Em ofício enviado à CPI, o empresário argumenta que, como acionista da Vitamedic, poderia responder apenas sobre “investimentos fabris e novas aquisições”. E sugere que a comissão tome o depoimento de Jailton Batista, a quem caberia “a administração das rotinas diárias” da empresa. 



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