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Joice sobre os filhos de Bolsonaro: Um ladrão, um maluco e um megalomaníaco

Joice sobre os filhos de Bolsonaro: Um ladrão, um maluco e um megalomaníaco
Há dois anos, logo após ser eleita deputada federal por São Paulo com 1.078.666 votos, se tornando a mulher com a maior votação para o cargo na história do país, Joice Hasselmann (PSL-SP), 42, concedeu uma entrevista a Universa em que exaltava o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), criticava o feminismo 

—"Feministas têm comportamento vexaminoso", disse à época— e afirmava que seu maior alvo no Congresso seria a esquerda e, principalmente, o PT. 

Foi só após os sucessivos ataques que recebeu desde o final de 2019, quando rompeu com o governo Bolsonaro —como aqueles em que se tornou alvo de montagens com seu rosto comparando-a a uma porca—, que ela diz ter aprendido na pele que machismo e sororidade, um termo do feminismo para se referir à ajuda mútua entre mulheres, existem.

"Eu não percebia que estava sendo tão violentada. Dizia que nunca seria vítima de machismo, que era uma bobagem. Mas realmente existe uma violência de gênero política muito grande com a mulher. Então acabei mordendo a língua. Aprendi da pior forma. O que eu vivi foi um estupro moral", diz, em entrevista a Universa, em que revela que se tornou "melhor amiga de infância" de colega deputada aliada ao PT. 

Depois de passar por duas delicadas cirurgias de retirada do útero no começo do ano, Joice se percebeu triste, deprimida e descontando todo o estresse que vivia na comida. Conta, então, que decidiu mudar seu estilo de vida. Criou uma conta no Instagram chamada Bem Estar com Joice, em em que dá dicas de alimentação, mesmo sem formação na área. "Não estou operando a cabeça de alguém sem ter entrado na faculdade de medicina. Fui atleta, treinava artes marciais, fiz muita musculação, e tive acompanhamento de profissionais, nutrólogos e educadores físicos por mais de dez anos." 

Atualmente candidata à prefeitura de São Paulo, Joice amarga o sétimo lugar entre os 14 concorrentes, com 3% das intenções de voto na pesquisa Datafolha divulgada na última quinta-feira (22). 

A disputa é liderada por Bruno Covas (PSDB) e Celso Russomano (Republicanos). 

Também está entre os nomes com maior rejeição, com 33%, atrás somente de Russomanno, com 38%. Mas diz não se abalar. ""Se fosse me basear por pesquisa, estava lascada. Todas erraram nas últimas eleições."








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