Biden amplia vantagem sobre Trump em Michigan; empate técnico na Carolina do Norte, aponta Reuters/Ipsos
A vantagem do candidato democrata à Presidência dos Estados Unidos, Joe Biden, sobre o presidente Donald Trump em Michigan parece cada vez mais confortável, mas os dois permanecem lado a lado na Carolina do Norte, mostraram pesquisas de opinião Reuters/Ipsos nessa terça-feira.
Os pesquisadores estão entrevistando prováveis eleitores em seis Estados --Wisconsin, Pensilvânia, Michigan, Carolina do Norte, Flórida e Arizona-- que desempenharão papéis fundamentais na votação que decidirá se o republicano Trump vai conquistar um segundo mandato ou se Biden vai substituí-lo no comando do país.
Abaixo estão números das pesquisas por Estado, com base nas respostas online de prováveis eleitores, que incluem respostas de alguns que votaram antes do dia formal da eleição, em 3 de novembro --o que é cada vez mais comum devido ao coronavírus.
MICHIGAN (21-27 Out):
* Votos em Biden: 52%
* Votos em Trump: 43%
* Biden tinha vantagem de 51%-44% na semana anterior
* 32% disseram que já votaram
* 52% dizem que Biden enfrentaria melhor a pandemia do coronavírus; 39% dizem que Trump se sairia melhor.
* 48% dizem que Trump seria melhor na condução da economia; 45% dizem que Biden se sairia melhor.
CAROLINA DO NORTE (21-27 Out):
* Votos em Biden: 49%
* Votos em Trump: 48%
* Na semana anterior o placar mostrava 49%-46% para Biden
* 35% disseram que já votaram
* 48% dizem que Biden enfrentaria melhor a pandemia do coronavírus; 44% dizem que Trump se sairia melhor.
* 51% dizem que Trump seria melhor na condução da economia; 43% dizem que Biden se sairia melhor.
WISCONSIN (20-26 Out):
* Votos em Biden: 53%
* Votos em Trump: 44%
* Semana anterior mostrava 51%-43%
* 33% disseram que já votaram
* 52% dizem que Biden enfrentaria melhor a pandemia do coronavírus; 38% dizem que Trump se sairia melhor.
* 47% dizem que Trump seria melhor na condução da economia; 45% dizem que Biden se sairia melhor.
PENSILVÂNIA (20-26 Out):
* Votos em Biden: 50%
* Votos em Trump: 45%
* Semana anterior mostrava Biden com vantagem de 49%-45%
* 21% dizem que já votaram
* 50% dizem que Biden enfrentaria melhor a pandemia do coronavírus; 42% dizem que Trump se sairia melhor.
* 50% dizem que Trump seria melhor na condução da economia; 43% dizem que Biden se sairia melhor.
FLÓRIDA (14-20 Out):
* Votos em Biden: 50%
* Votos em Trump: 46%
* Pesquisa anterior mostrava Biden com vantagem de 49%-47%.
* 21% dizem que já votaram.
* 50% dizem que Biden enfrentaria melhor a pandemia do coronavírus; 42% dizem que Trump se sairia melhor.
* 51% dizem que Trump seria melhor na condução da economia; 45% dizem que Biden se sairia melhor.
ARIZONA (14-21 Out):
* Votos em Biden: 49%
* Votos em Trump: 46%
* Pesquisa anterior mostrava Biden com vantagem de 50%-46%
* 27% dizem que já votaram.
* 49% dizem que Biden enfrentaria melhor a pandemia do coronavírus; 43% dizem que Trump se sairia melhor.
* 48% dizem que Trump seria melhor na condução da economia; 45% dizem que Biden se sairia melhor.
NOTAS
As pesquisas de opinião Reuters/Ipsos são conduzidas online em todos os seis Estados em inglês, assim como em espanhol no Arizona e na Flórida.
* Em Michigan, a pesquisa reuniu respostas de 1.005 adultos, incluindo 652 prováveis eleitores, com um intervalo de credibilidade de 4 pontos percentuais.
* Na Carolina do Norte, a pesquisa reuniu respostas de 1.006 adultos, incluindo 647 prováveis eleitores, com um intervalo de credibilidade de 4 pontos percentuais.
* Em Wisconsin, a pesquisa reuniu respostas de 1.008 adultos, incluindo 664 prováveis eleitores, com um intervalo de credibilidade de 4 pontos percentuais.
* Na Pensilvânia, reuniu respostas de 1.001 adultos, incluindo 653 prováveis eleitores, com um intervalo de credibilidade de 4 pontos percentuais.
* Na Flórida, a pesquisa reuniu respostas de 1.005 adultos, incluindo 662 prováveis eleitores, e tem intervalo de credibilidade de 4 pontos percentuais.
* No Arizona, reuniu respostas de 951 adultos, incluindo 658 prováveis eleitores, e tem intervalo de credibilidade de 4 pontos percentuais.(com agência Reuters)
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