Um relatório parcial aponta, pela primeira vez, a relação desses atos com o Palácio do Planalto.
O relatório foi produzido no inquérito que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a realização dos atos contra a democracia. A Corte foi alvo de ataques de manifestantes dos atos investigados, assim como o Congresso Nacional.
Os indÃcios chegaram à PolÃcia Federal por meio da CPMI das Fake News. A PF apura se a publicidade oficial do governo foi utilizada para direcionar recursos públicos.
No relatório policial, a delegada Denisse Dias Ribeiro afirma que objetivo é saber se integrantes do governo agiram deliberadamente ou por omissão no financiamento das páginas.
A PF aponta ainda “vÃnculos ainda não esclarecidos” entre manifestantes e o Ministério da Mulher, FamÃlia e Direitos Humanos.
Em foco: o vereador do Rio Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ)
disse à PF que não tem relação com a divulgação de mensagens nas redes sociais ou a promoção de atos contra a democracia.
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