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Evangélicos se opõem à indicaçãode Feder para o MEC



Nomes da ala militar advertiram o presidente de que a nomeação de Feder pode ser mais um erro, pelas denúncias de sonegação fiscal publicadas pelo GLOBO e por ter imagem colada ao grupo de partidos do Centrão. De acorco com aliados, Feder, porém, tem apoio de ministros generais, como Walter Braga Betto (Casa Civil) e Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo).

Evangélicos se opõem à indicaçãode  Feder para o MEC


Ao GLOBO, Malafaia afirmou que não conhece Anderson pessoalmente, mas elogiou seu currículo e disse que ele tem um perfil ideológico condizente com o governo.

— Se o presidente achar que tem que ser o Anderson, que tem perfil ideológico e é de altíssima formação, se for ele, ótimo — afirmou Malafaia. — Quero saber se o cara tem currículo. Nunca me posicionei dizendo "tem que ser porque ele é evangélico". Tem que ter competência, nível , tudo isso que se espera. Ele (Anderson) é um bom nome, digo isso sem conhecer os outros nomes (além de Feder).
Diante desse contexto, há uma expectativa de que a nomeação, que deveria ocorrer ainda nesta sexta, acabe ficando para segunda-feira.
Feder também não agradou outra base do governo Bolsonaro, o núcleo ideológico, influenciado por Olavo de Carvalho. Desde que Abraham Weintraub deixou o Ministério da Educação (MEC), por desgastar o governo com atitudes e declarações ofensivas a outros Poderes e países, a base ideológica cobra do presidente um ministro com perfil semelhante ao de Weintraub, também ligado ao "olavismo".
Nas redes, o núcleo tem feito campanha contra a nomeação de Feder. Os olavistas defendem a indicação de Carlos Nadalim, secretário de Alfabetização do MEC; Sérgio Sant'Ana, ex-assessor do próprio Weintraub; ou Ilona Becskeházy, atual secretária de Educação Básica do MEC.


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