A informação circula na edição deste domingo (17) da "Folha de S. Paulo".
Em entrevista à jornalista Mônica Bergamo, o empresário carioca Paulo Marinho, coordenador da campanha de Jair Bolsonaro e suplente do senador Flávio Bolsonaro, garante que um delegado da Polícia Federal antecipou ao filho do presidente que aconteceria uma operação contra ele (filho) antes do segundo turno das eleições presidenciais, naquele caso Queiroz, e que a tal operação foi atrasada pela Polícia Federal para que o escândalo não interferisse no resultado das urnas - não prejudicasse a eleição do "mito".
Deixe sua opinião