O navio FPSO Rio de Janeiro, afretado pela Petrobrás e que opera na Bacia de Campos, está pondo em risco o meio ambiente e a segurança dos trabalhadores de bordo. A informação é do Sindipetro Norte Fluminense.
Segundo o Sindicato, na sexta-feira (23) foi identificado um rasgo no casco do navio, a cerca de um metro de profundidade, ocasionando aumento de volume nos tanques, de acordo com informações repassadas pelos trabalhadores.
Houve a necessidade de desembarcar pessoas não essenciais, permanecendo somente aqueles para garantir a estabilidade, contenção, mergulho, entre outras atividades, em um total de cerca de 50 trabalhadores.
Uma mancha com dimensões de 4.500 metros por 200 metros, com volume estimado de 3.000 litros de óleo, foi identificada nas proximidades do navio, resultante do furo no casco do navio.
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