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PSL em rota de colisão com Wilson Witzel

PSL em  rota de colisão com Wilson WitzelA situação entre o governador do Rio, Wilson Witzel (PSC), e a bancada do PSL na Alerj está insustentável neste momento. Tudo por conta do apoio informal de Witzel ao presidente interino da Assembleia, André Ceciliano (PT), para mantê-lo no cargo. Ambos se encontraram fora da agenda oficial semana passada e selaram o acordo.
Segundo os deputados do PSL, a crise com Witzel se agravou por causa de nomeações de petistas que teriam sido indicados por Ceciliano ao novo governo. A deputada eleita Alana Passos, muito ligada ao presidente Jair Bolsonaro, lidera o movimento para que o partido faça oposição a Wiztel.
Ex-militante do PT
O PSL não se conforma, por exemplo, com a nomeação de Allan Borges, de 32 anos, ex-militante do PT no movimento estudantil, para presidir a Fundação Leão XIII, órgão conhecido por ser usado eleitoralmente por políticos, como mostrou a Coluna no dia 4.
Cabral, Paes e Crivella
Allan ficou filiado no PT até 2016. Ocupou cargos técnicos no governo Sérgio Cabral (MDB) e na prefeitura do Rio, com Eduardo Paes (DEM) e Marcelo Crivella (PRB). Por duas semanas, esteve nomeado no gabinete do deputado Dionísio Lins (PP).
Formação
Borges é formado em administração e faz mestrado em Projetos Sociais na Fundação Getúlio Vargas.
Conversa
"Lutei pela eleição do Wilson e sou aliado dele, mas sou mais fiel ao PSL e ao senador Flávio Bolsonaro. Ele precisa urgentemente conversar com o PSL para não perder a pouca base que tem", disse o deputado eleito Alexandre Knoploch.
Outro lado
Ceciliano nega ter feito indicações: "Zero de chance. É fake news".
Aliás...
Os deputados do PSL argumentam que Witzel só foi eleito governador por causa da onda Bolsonaro.

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