Caso vai para a turma julgadora composta por no mínimo três e máximo de cinco advogados. Depois, será submetido ao Conselho Pleno. São necessários 54 dos 80 votos.
Ficou pronto o primeiro parecer preliminar na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RJ) em favor da cassação da carteira da ex-primeira dama Adriana Ancelmo, mulher do ex-governador Sérgio Cabral. Agora, o caso vai para a turma julgadora composta por no mínimo três e máximo de cinco advogados. Depois, será submetido ao Conselho Pleno. São necessários 54 dos 80 votos. Da decisão, cabe recurso no Conselho Nacional, que tem a palavra final sobre a exclusão. Porém, hoje, Adriana ainda pode advogar. É que a suspensão no prazo máximo de 90 dias já expirou e não há possibilidade de renovação.
O Tribunal de Ética e Disciplina (TED) também abriu procedimento para cassar a carteira de advogado do ex-conselheiro da Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor), José Carlos Reis Lavouras, suspeito de receber R$ 40 milhões no esquema de corrupção nos transportes do Rio. A carteira de Lavouras não foi suspensa porque, de fato, ele não advogava.
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