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Macaé amplia atendimento do programa de equoterapia

Macaé amplia atendimento do programa de equoterapiaLUIZ ALMEIDA
Macaé está prestes a ampliar o número de atendidos pelo Centro de Equoterapia. Destinado a tratar pessoas com quadro clínico de doenças genéticas, neurológicas, ortopédicas, musculares e/ou com sequelas de traumas e cirurgias por meio de terapia com cavalos, o programa vai abrir novas vagas na região serrana da cidade.
A nova unidade vai funcionar no Parque de Exposições de Córrego do Ouro, onde vão ser oferecidas 12 vagas para futuros pacientes da localidade. A previsão é que o serviço tenha início no fim de setembro. Atualmente, Macaé tem 180 pessoas sendo atendidas no Parque de Exposições Latiff Mussi Rocha, em São José do Barreto. A unidade conta com fisioterapeutas, psicólogos, equitadores, auxiliares e professor de Educação Física.
A equoterapia é um método terapêutico que usa cavalos de forma interdisciplinar nas áreas da saúde, educação e equitação. O objetivo é auxiliar o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas com deficiências e/ou necessidades especiais.
A utilização de cavalos na terapia contribui para o desenvolvimento da força muscular, serve como forma de relaxamento e garante o aperfeiçoamento da coordenação motora e do equilíbrio. A interação com o animal desenvolve também a socialização, a autoconfiança e autoestima.
Segundo o secretário de Agroeconomia, Alcenir Maia Costa, o programa funciona de segunda a sexta, de 8h às 17h, atendendo pessoas de todas as idades. As sessões duram trinta minutos e cada uma dos 180 atendidos comparecem a o Parque de Exposições Latiff Mussi Rocha uma vez por semana. "A secretaria disponibiliza transporte às segundas, terças e quintas para facilitar o acesso daqueles com dificuldades de locomoção", destaca Costa.
Para participar do projeto, é preciso se inscrever no Parque de Exposições Latiff Mussi Rocha, que fica na Rodovia Amaral Peixoto, s/n, no bairro São José do Barreto de 8h às 17h. É possível também fazer inscrição pelo telefone (22) 99958-2072 e falar com Cymone Camolézi. É necessário levar o encaminhamento médico para equoterapia e documento de identidade.
Qualidade de vida melhor
Campos dos Goytacazes é outra cidade que usa a equoterapia no tratamento de pessoas com deficiências e/ou necessidades especiais. Elas são atendidas no Projeto Paraesporte, da Fundação Municipal de Esportes (FME).
A equoterapia, aliás, melhorou a qualidade de vida de Gabrielle Baptista, de 8 anos. É o que garante a avó, Vera Baptista de Almeida. "Ela era muita agitada, com o andar comprometido. Depois da equoterapia, ela está mais tranquila", conta.
As sessões são no Asilo Nossa Senhora do Carmo (Parque Tarcísio Miranda) e na Clínica Vivenciar (Caju). Inscrições na sede da FME (Rua dos Goitacazes, 499, Centro) e na Vila Olímpica Lulu Beda (Av. Carmem Carneiro, s/n, no Jardim Carioca).

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