Durante passagem pela Argentina, Dilma mostrou que não está sabendo lidar com o alto volume de delações envolvendo Lula e ela própria. Disse disse concordar com as requisições de Lula contra a mídia: “Ele disse que um dos casos de acusação não está sob o estado de direito democrático: a grande mídia. Os grandes meios produzem um julgamento prévio. Não há julgamento explícito, não há direito de defesa e não há debate”.
Ela comentou que o Brasil precisdaria passar “pela discussão de uma lei de democratização dos oligopólios midiáticos brasileiros”. Petistas usam esse termo sempre que pedem censura nos moldes venezuelanos, onde o governo regula economicamente os meios de comunicação e define quem receberá ou não verba estatal.
Mesmo tendo dito isso, e depois de ter apoiado a ditadura assassina de Nicolas Maduro e até fechado acordo com a ditadura cubana para enviar verba para os castristas em troca de médicos escravos, ela disse (sem dar risada) que o governo atual é muito mais autoritário do que ela pensava: “Muito mais. As elites não têm pudor”.
Ela teve que esconder o fato de que “as elites”, compostas pela Odebrecht, Eike, JBS e outros gigantes do capitalismo, a colocaram no poder.
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