Mayra responde a ação por improbidade administrativa movida pelo Ministério Público Federal no Amazonas sobre a atuação dos governos federal e estadual na crise. É dela a assinatura do ofício que cobrou os profissionais de saúde de Manaus a aderirem ao chamado “tratamento precoce” contra a Covid-19. O ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello também é alvo da ação.
Mayra segue no ministério na gestão de Marcelo Queiroga, e há ao menos um requerimento pedindo sua convocação para testemunhar na CPI da Covid. Nos bastidores, ela é conhecida como “Capitã Cloroquina”.
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