Fábio Assunção, em entrevista para a revista Veja, falou sobre o governo de Jair Bolsonaro e a escolha de Mário Frias como secretário de Cultura. O ator também lembrou que se filiou ao PT em 2017, à convite de Lula, para integrar uma comissão sobre dependência química.
“Não quero ser político nem administrar dinheiro público. Fui convidado a participar da comissão na época em que o Lula ia se candidatar à Presidência, mas ele foi preso antes”, afirmou o ator.
Sobre o governo de Jair Bolsonaro (sem partido), Fábio foi bem direto: “Acho que o presidente não atua. Este é um governo sem projeto”.
O ator também revelou sobre o que achou das nomeações de Regina Duarte e Mário Frias para o atual governo. “Quando Regina foi convidada, esperei ela começar o trabalho para dar minha opinião. Só que nada foi feito, nenhum projeto foi apresentado. Para mim, aquilo foi uma alegoria completa”, disse.
“O que sei do Mário Frias é que ele foi convidado para um evento na Câmara dos Deputados e nem apareceu”, completou ele.
Para finalizar, Fábio comentou sobre o seu título de galã. “Estou onde estou por causa do meu talento e dedicação e do meu público. Eu me sinto lisonjeado [ao se chamado de galã], inclusive. No meu caso, depois de tantas conquistas profissionais em trinta anos de TV, devo ter algum talento”, disse.
Deixe sua opinião