O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) subiu mais do que o esperado em novembro e fechou o mês com alta de 0,52 por cento, ante 0,20 por cento no mês anterior, devido à maior pressão dos preços nos atacado.
O dado divulgado nesta quarta-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV) ficou acima da expectativa em pesquisa da Reuters de avanço de 0,45 por cento.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60 por cento do indicador geral, encerrou novembro com alta de 0,66 por cento, contra 0,16 por cento no período anterior.
Dentro do IPA, os Bens Intermediários aceleraram a alta a 1,93 por cento, contra 0,95 por cento antes, com destaque para o movimento de combustíveis e lubrificantes para a produção.
Os Bens Finais aceleraram a alta a 0,50 por cento, contra 0,39 por cento anteriormente, com destaque para o comportamento do subgrupo combustíveis para o consumo.
Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), com peso de 30 por cento no IGP-M, subiu 0,28 por cento no mês, repetindo a mesma taxa registrada em outubro.
A principal contribuição de alta partiu do grupo Habitação, que subiu 0,77 por cento, ante avanço de 0,31 por cento antes, dado o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), por sua vez, acelerou a alta a 0,28 por cento em novembro, de 0,19 por cento no mês anterior.
O IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de aluguel de imóveis.
O dado divulgado nesta quarta-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV) ficou acima da expectativa em pesquisa da Reuters de avanço de 0,45 por cento.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60 por cento do indicador geral, encerrou novembro com alta de 0,66 por cento, contra 0,16 por cento no período anterior.
Dentro do IPA, os Bens Intermediários aceleraram a alta a 1,93 por cento, contra 0,95 por cento antes, com destaque para o movimento de combustíveis e lubrificantes para a produção.
Os Bens Finais aceleraram a alta a 0,50 por cento, contra 0,39 por cento anteriormente, com destaque para o comportamento do subgrupo combustíveis para o consumo.
Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), com peso de 30 por cento no IGP-M, subiu 0,28 por cento no mês, repetindo a mesma taxa registrada em outubro.
A principal contribuição de alta partiu do grupo Habitação, que subiu 0,77 por cento, ante avanço de 0,31 por cento antes, dado o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), por sua vez, acelerou a alta a 0,28 por cento em novembro, de 0,19 por cento no mês anterior.
O IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de aluguel de imóveis.
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